A quase sesquicentenária Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes ainda sem o anexo em uma das laterais.
Provavelmente datado da década de 1940, a imagem foi trazida ao nosso conhecimento a partir de postagem realizada nas redes sociais pelo Professor José Rubens Brumana.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
Pedro II anotou: "o espigão é a solução"!
Em vídeo produzido por Julio Tigre e Gabriel Borem como parte do projeto "Nó5", o Professor e Historiador Luciano Retore Moreno nos conta uma breve história da Barra do Itapemirim e seu "espigão". A obra foi indicada pelo imperador D. Pedro II que, em visita ao Espírito Santo, em 1860, indicou que a construção dessa espécie de quebra-mar poderia ser a solução para o calado do Itapemirim em sua foz.
O ilustre historiador muquiense Levy Rocha trata com grande detalhamento os dias do imperador na então província do Espírito Santo. Clique aqui para acessar na íntegra a terceira edição da obra "Viagem de Pedro II ao Espírito Santo" no endereço eletrônico do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo.
O problema é historicamente apontado como um dos grandes entraves ao desenvolvimento da navegação de cabotagem em nosso porto. Concluída ao longo da década de 1960, aproximadamente cem anos após a passagem de Pedro II, a obra não atingiu seu intento inicial. Contudo, em que pesem diversos impactos ambientais, o "espigão" serviu para que moradores e turistas tivessem acesso à Ilha de Taputera, um dos destinos mais belos do nosso litoral.
Agradecemos a colaboração de Zulmira Fontes.
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segunda-feira, 13 de julho de 2015
Aprocheguem-se!
Não faz muito tempo e encontrávamos um grande número de turistas circulando pela cidade nos meses de julho. As férias escolares ocupavam quase todo o mês e, não raro, o destino escolhido por cachoeirenses, cariocas e mineiros, em especial, era a nossa "Pérola Capixaba". Isso apesar do clima ameno que costuma predominar nessa época do ano.
A antiga estação do Centro, transformada em terminal rodoviário após o fim da ferrovia (que ainda abrigou uma agência dos Correios), servia de "termômetro". Certamente, em um treze de julho qualquer nos anos setenta ou oitenta, teríamos alguns visitantes chegando para desfrutar da calmaria típica da Marataízes daquele tempo. Por ela chegavam turistas do estado do Rio de Janeiro em modernos ônibus da Viação Itapemirim.
A antiga estação do Centro, transformada em terminal rodoviário após o fim da ferrovia (que ainda abrigou uma agência dos Correios), servia de "termômetro". Certamente, em um treze de julho qualquer nos anos setenta ou oitenta, teríamos alguns visitantes chegando para desfrutar da calmaria típica da Marataízes daquele tempo. Por ela chegavam turistas do estado do Rio de Janeiro em modernos ônibus da Viação Itapemirim.
A imagem acima é de autoria desconhecida para nós da Memória Marataízes.
quarta-feira, 8 de julho de 2015
terça-feira, 7 de julho de 2015
Ressaca
Grande ressaca e as antigas peixarias na Praia Central de 2003.
Marataízes já sofria há algum tempo com o avanço da maré sobre a nossa praia mais famosa. Nessa época, turistas e moradores passaram a "descobrir" outras praias, como a da Cidade Nova, que passou a receber públicos cada vez maiores.
Foto compartilhada por Paulo Fonseca.
Marataízes já sofria há algum tempo com o avanço da maré sobre a nossa praia mais famosa. Nessa época, turistas e moradores passaram a "descobrir" outras praias, como a da Cidade Nova, que passou a receber públicos cada vez maiores.
Foto compartilhada por Paulo Fonseca.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Do que restou
Parte das ruínas do Trapiche que ainda resiste à ação do tempo e do Homem.
Registro de Lúcia Helena Simões Poubel.
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