Foto: Reprodução / Google Maps - Via Folha Vitória |
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Com o desabamento, ocorrido logo após uma tentativa de contenção realizada pela prefeitura, apenas uma das paredes laterais das ruínas ainda resiste. De acordo com texto, assinado por Lenilce Pontini, a Secretaria de Estado da Cultura (Secult) tem orientado as intervenções com o objetivo de recuperar o Trapiche. O texto informa ainda que a prefeitura contratará uma engenheira para elaborar um projeto definitivo que contemple a preservação ou reconstrução do imóvel (Nota da Memória Marataízes: não se sabe ao certo qual a ideia para o Trapiche: preservar o que ainda existe ou reconstruí-lo?).
Herdeira da família que adquiriu o Trapiche na segunda metade do século XIX, época de grande pujança da economia local, a psicóloga Ivilisi Soares de Azevedo lançou um apelo pela preservação do imóvel.
"Enquanto essa parede que sobrou resistir, resistirá também a minha esperança de que as autoridades competentes façam algo pelo maior patrimônio histórico do nosso município", desabafa.
Apesar de algumas imprecisões, em especial sobre a data de construção da Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, a matéria traça um roteiro completo dos patrimônios existentes na região portuária da Barra do Itapemirim que ajudam a contar a história da região.
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